Amor que o coração abriga e depois fecha as portas é vida prometida em outra vida. E não há nenhum pronunciamento ao contrário. Pode até ser amor sozinho. Mas é eterno.
Estarei em paz no alvorecer quando a brisa renovada pelo tempo soprar as boas novas da tua vida... Essa vida linda e repleta de encantos... Saberei dos teus sonhos guardados no coração e acolherei teu riso no meu... Acariciarei teus temores para que que somente a alegria seja o brilho do teu olhar... E silenciarei tuas palavras de saudade com um beijo carregado de promessas do meu amor... Estarei em paz em teus braços, Em paz no calor do teu abraço...
Quando estou amando a solidão não quero que a arranquem de mim... é somente onde eu me reencontro quando tudo perde a forma... A cor... Ou quando agoniza o amor...
O amor dói quando se torna criança chorando no peito... Dói quando desperta para as ilusões enquanto acreditava que poderia somente sentir o perfume da felicidade... O amor dói quando violentado com falsas promessas ao coração... E se faz intensamente dolorido quando a mão de uma vida sem sentimentos arranca as esperanças que o mantinha vivo despedaçando sonhos pueris... O amor dói quando não tem onde despejar sua imensa capacidade de doação e vê-se obrigado a se recolher ante tamanha insensibilidade... Dói intimamente quando não encontra abrigo com o respeito que merece... O amor dói quando tem seu nome usado em inverdades que sangram a sua alma...